O STATUS QUO FEMININO NO SAMBA DE AUTORIA MASCULINA

Autores

  • Mirele Carolina Werneque Jacomel
  • Cristian Pagoto

Resumo

Discutem-se neste artigo arquétipos, referentes às mulheres, inscritos em duas letras de samba de autoria masculina. Parte-se, em princípio, do estudo da maneira como elas foram historicamente submetidas ao domínio masculino, incorporando, muitas vezes, a expressão patriarcal. Posteriormente, foram selecionadas e analisadas duas canções compostas na década de 1940: “Emília”, de Wilson Batista em co-autoria com Haroldo Lobo, e “Ai, que saudades da Amélia”, de Mário Lago e Ataulpho Alves. Trata-se, portanto, de examinar o modo como os sambistas–compositores retratam as imagens femininas em um gênero popular da música brasileira, resgatando culturas anteriormente disseminadas.

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Como Citar

Jacomel, M. C. W., & Pagoto, C. (2010). O STATUS QUO FEMININO NO SAMBA DE AUTORIA MASCULINA. Akrópolis - Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR, 17(3). Recuperado de https://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/2849

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Artigos