DO APELO AO NÃO INSCRITO À METÁFORA DELIRANTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A SUBJETIVAÇÃO PSICÓTICA EM FREUD E LACAN

Autores

  • Matheus Ramalho
  • Miriam Izolina Padoin Dalla Rosa

Resumo

Fundamentando-nos no ensino de Sigmund Freud e Jacques Lacan, objetivamos circunscrever o problema da estruturação psicótica por forma a sustentar uma pertinente interrogação: quais as especificidades dispensadas ao manejo de uma clínica psicanalítica das psicoses? Em última instância, sem quaisquer pretensões de ser exaustivo, o presente trabalho é dedicado a delimitar as particularidades de um sinuoso trajeto que, correlativo à emergência de um chamado simbólico, destina-se à edificação de um recurso capaz de abrandar os efeitos da não incidência da metáfora paterna. Nesse sentido, objetivando apreender as especificidades do conceito de metáfora delirante, apresentaremos a causação psicótica em dois distintos momentos: de sua atribuição ao advento de uma fantasia de desejo homossexual à proposição do conceito de foraclusão do Nome-do-Pai no campo Outro. Com este movimento, far-se-á possível discorrer acerca do retorno do significante no Real e seus efeitos correspondentes.

Biografia do Autor

Matheus Ramalho

Miriam Izolina Padoin Dalla Rosa

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Publicado

11-03-2016

Como Citar

Ramalho, M., & Rosa, M. I. P. D. (2016). DO APELO AO NÃO INSCRITO À METÁFORA DELIRANTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A SUBJETIVAÇÃO PSICÓTICA EM FREUD E LACAN. Akrópolis - Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR, 22(1). Recuperado de https://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/5567

Edição

Seção

Artigos