A INTERFACE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COM O CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA

Autores

  • Kátia Biagio Fontes
  • André Estevam Jaques

Resumo

Apesar do grande incentivo por parte de organizações nacionais e internacionais no tratamento e controle da dor oncológica, esta continua sendo um problema prevalente experimentado pelos pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar na literatura científica estratégias que contribuam para melhora da qualidade da assistência de enfermagem ao paciente oncológico com dor. Pode-se concluir que a dor oncológica é de caráter multidimensional, gerando diversas modificações nas atividades diárias do indivíduo, interferindo significativamente na sua qualidade de vida. Portanto, o profissional que presta cuidados ao paciente oncológico deve utilizar diferentes estratégias terapêuticas, que atendam todas as necessidades do paciente: físicas, emocionais, psicossociais e espirituais. Para isso, faz-se necessário conhecimento técnico e científico, mas acima de tudo sensibilidade. A instituição da dor como quinto sinal vital é uma das formas de sensibilizar o profissional, pois gera mudanças no posicionamento da equipe que presta cuidado, exigindo assim conhecimento, dedicação e força de vontade por parte do enfermeiro. Sendo assim, sensibilidade e conhecimento aliados a vontade de fazer, são qualidades indispensáveis para o sucesso na melhoria da qualidade da assistência ao paciente oncológico.

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Publicado

08-04-2015

Como Citar

Fontes, K. B., & Jaques, A. E. (2015). A INTERFACE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COM O CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA. Arquivos De Ciências Da Saúde Da UNIPAR, 17(1). Recuperado de https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/4978

Edição

Seção

Artigo de Revisão