BIOACUMULAÇÃO DE ZINCO EM MICÉLIO DE Agaricus subrufescens

Autores

  • Rafael de Carli Marcante
  • Adriano Meniquetti
  • Claudicéia Risso Pascotto
  • Zilda Cristiani Gazin
  • Hélida Mara Magalhães
  • Nelson Barros Colauto
  • Giani Andrea Linde

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqvet.v17i4.5025

Resumo

Fungos basidiomicetos têm a capacidade de bioacumular metais pesados, no entanto existem poucos trabalhos sobre bioacumulação de zinco em micélio de Agaricussubrufescens. O objetivo deste trabalho foi avaliar a bioacumulação de zinco em micélio vegetativo de A. subrufescens cultivado em meio sólido e líquido. O fungo foi crescido em meio sólido ou em meio líquido a base de extrato de malte adicionado de ZnSO4 a fim de obter zero; 2,5; 5; 7,5; 10; 15 ou 20 ppm de zinco. Os meios foram inoculados e após 14 dias foi determinada a biomassa e a bioacumulação de zinco. A adição de zinco no meio de cultivo inibiu o crescimento micelial e induziu a bioacumulação na biomassa tanto no cultivo sólido como no líquido. Adições acima de 7,5 ppm de zinco inibiram totalmente o crescimento micelial. O fungo crescido em meio de cultivo líquido sofre maior inibição do crescimento com a adição de zinco e maior bioacumulação que no meio sólido.

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Publicado

22-04-2015

Como Citar

Marcante, R. de C., Meniquetti, A., Pascotto, C. R., Gazin, Z. C., Magalhães, H. M., Colauto, N. B., & Linde, G. A. (2015). BIOACUMULAÇÃO DE ZINCO EM MICÉLIO DE Agaricus subrufescens. Arquivos De Ciências Veterinárias E Zoologia Da UNIPAR, 17(4). https://doi.org/10.25110/arqvet.v17i4.5025

Edição

Seção

Artigo Original