PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E O EFEITO DE UM TREINAMENTO DE INCLUSÃO DIGITAL NA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS IDOSAS: UM ESTUDO PILOTO COM O USO DO SMARTPHONE

Autores

  • Priscila Santos Oliveira Universidade Cesumar (UNICESUMAR)
  • Denerval Mendez Batista Universidade Cesumar (UNICESUMAR)
  • Paulo Vitor Suto Aizava Universidade Cesumar (UNICESUMAR)
  • Sonia Maria Marques Gomes Bertolini Universidade Cesumar (UNICESUMAR)

DOI:

https://doi.org/10.25110/educere.v23i2.2023-023

Palavras-chave:

Evelhecimento, Promoção da Saúde, Tecnologia da Informação

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar efeitos de um treinamento em tecnologia digital na qualidade de vida de pessoas idosas, considerando seu perfil sociodemográfico. Trata-se de um estudo quase-experimental.  A amostra foi composta por 12 idosos, de ambos os sexos. O estudo ocorreu nas instalações de uma instituição de ensino superior e teve duração de oito semanas, totalizando 32 horas. Adotou-se as versões abreviada (WHOQOL-Bref) e a específica para  a população idosa (WHOQOL-Old) do instrumento World Health Organization Quality of Life Assessment, assim como um questionário de avaliação do treinamento, após dozes meses de intervenção. Ao comparar os momentos pré e pós-intervenção foram observadas diferenças significativas para os domínios físico (p= 0,0889) e psicológico (p= 0,0273) e nos domínios autonomia (p= 0,0313) e qualidade de vida geral do  WHOQOL-Old (p= 0,0151). Em relação ao sexo foram observadas diferenças significativas para os domínios psicológico (p= 0,0035), morte e morrer (p= 0,0954) e qualidade de vida geral do WHOQOL-Old (p= 0,0834). Os idosos com menos escolaridade apresentaram melhores níveis para o domínio psicológico (p= 0,0417), já os idosos com maior escolaridade apresentaram melhores níveis de qualidade de vida para os domínios funcionamento do sensório (p = 0,0502) e  morte e morrer (p= 0,0708). O nível de renda apresentou diferença significativa para os domínios  qualidade de vida geral do WHOQOL-Bref (p= 0,0952), funcionamento do sensório (p=  0,0545) e participação social (p= 0,0535). Os idosos mais velhos apresentam maior nível de satisfação para o domínio intimidade (p= 0,0811). Conclui-se que o treinamento com o uso de smartphone foi efetivo e benéfico  ao aumentar os escores de qualidade de vida, com ênfase para a melhora da autonomia e do domínio psicológico.

Referências

ALVIM, K. C. B. L.; ROCHA, F. de S.; CHARIGLIONE, I. P. F. S. O idoso e o uso da tecnologia – uma revisão sistemática da literatura. Revista Kairós: Gerontologia, v. 20, n.4, p. 295-313, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/39018. Acesso em: 7 maio 2022.

ANTUNES, T. P. C. et al. Computer classes and games in virtual reality environment to reduce loneliness among students of an elderly reference center: study protocol for a randomised cross-over design. Medicine (United States), v. 96, n. 10, p. 1-7, 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1097/MD.0000000000005954. Acesso em: 27 mar. 2023.

BERLEZI, E. M et al. Estudo do fenótipo de fragilidade em idosos residentes na co-munidade. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 11, p. 4201-4210, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yrm697WBHYrjFgC3Jd4Rmhv/abstract/?lang=pt. Acesso em: 7 maio 2022.

BERTHÉ, A. et al. The key actors maintaining elders in functional autonomy in Bobo-Dioulasso (Burkina Faso). BMC Public Health. v. 14, n. 1, 2014. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-14-689. Acesso em: 9 ago. 2022.

BILGILI, N.; ARPACI, F. Quality of life of older adults in Turkey. Archives of Gerontology and Geriatrics, v. 59, n. 2, p. 415-421, 2014. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25064031/. Acesso em: 9 maio 2022.

BOLDY, D. et al. Older people's decisions regarding ‘ageing in place’: a western australian case study. Australasian Journal on Ageing, v. 30, n. 3, p. 136-142, 2011. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1741-6612.2010.00469.x. Acesso em: 9 ago. 2022.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2020. Questionário da amostra. Brasília, DF: IBGE, 2020. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/bd918f26b77d18d86c251e7b1f7c1a70.pdf. Acesso em: 5 maio 2022.

CARDOSO, R. B.; PALUDETO, S. B.; FERREIRA, B. J. Programa de educação continuada voltado ao uso de tecnologias em saúde: percepção dos profissionais de saúde. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. v. 22, n. 3, p. 277-284, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/35054. Acesso em: 6 ago. 2022.

CARDOSO, R. B. et al. Healthy aging promotion model referenced in Nola Pender’s theory. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, n. 1, p. 1-9, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/3q4xxH7VBQhg37bRT4ZZP3y/. Acesso em: 9 ago. 2022.

CASADEI, G. R.; BENNEMANN, R. M.; LUCENA, T. F. R. influência das redes sociais virtuais na saúde dos idosos. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 16, n. 29, p. 1962, 2019. Disponível em: https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/327. Acesso em: 7 maio 2022.

CASANOVA, G. et al. The effect of information and communication technology and social networking site use on older people’s well-being in relation to loneliness: review of experimental studies. Journal of Medical Internet Research, v. 23, p. 3, p. 235-88, 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33439127/. Acesso em: 7 ago. 2022.

CHEN, Y. R. R.; SCHULZ, P. J. The effect of information communication technology interventions on reducing social isolation in the elderly: a systematic review. Journal of Medical Internet Research, v. 18, n. 1, p. 18, 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26822073/. Acesso em: 6 maio 2022.

COSTA, D. E. S. et al. The influence of technologies on the mental health of the elderly in times of pandemic: na integrative review. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, p. e8210212198, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12198. Acesso em: 6 maio 2022.

COSTA, I. et al. Qualidade de vida de idosos e sua relação com o trabalho. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 39, n. 1, p. 1-13, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/FfDynMmnKsHjd5QsbCKgNkh/abstract/?lang=pt. Acesso em: 5 jun. 2022.

COSTA, R.; CARRERA, M.; MARQUESA, A. P. Fatores que influenciam a qualidade de vida global de idosos longevos. Geriatrics, Gerontology and Aging, v. 15, p. e0210002, 2021. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/ggaging.com/pdf/pt_gga010421a01.pdf. Acesso em: 6 maio 2022.

COTTEN, S. R.; ANDERSON, W. A.; MCCULLOUGH, B. M. impact of internet use on loneliness and contact with others among older adults: cross-sectional analysis. Journal of Medical Internet Research, v. 15, n. 2, p. e39, 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23448864/. Acesso em: 6 jun. 2022.

FERREIRA, M. M. M. A velhice: olhares das pessoas idosas e seus familiares. 2019. 174 f. Tese (Doutorado em Família na Sociedade Contemporânea) – Universidade Católica de Salvador, Salvador, 2019. Disponível em: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/bitstream/prefix/852/1/TESEMARILAINEFERREIRA.pdf. Acesso em: 5 maio 2022.

FLECK, M. P. de A. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 33-38, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/3LP73qPg5xBDnG3xMHBVVNK/abstract/?lang=pt. Acesso em: 4 jun. 2022.

FLECK, M. P. de A.; CHACHAMOVICH, E.; TRENTINI, C. Development and validation of the Portuguese version of WHOQOL-OLD. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 5, p. 785-791, out. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/npytCGWXKT653V5RqHyktGz/abstract/?lang=en. Acesso em: 4 maio 2022.

FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; MCHUGH, P. R. “Mini-mental state”. Journal of Psychiatric Research, v. 12, n. 3, p. 189-198, 1975.

GIACOMO, D. di et al. Barreiras psicológicas à vida digital em adultos mais velhos: a ansiedade do computador como mecanismo preditivo para a tecnofobia. Behavioral Sciences, v. 9, n. 9, p. 96, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31514364/. Acesso em: 5 maio 2022.

GIVEN, L. M. (ed.). The SAGE Encyclopedia of qualitative research methods. Thousand Oaks: SAGE, 2020. Disponível em: http://www.yanchukvladimir.com/docs/Library/Sage%20Encyclopedia%20of%20Qualitative%20Research%20Methods-%202008.pdf. Acesso em: 9 maio 2022.

GOBBENS, R. J. J.; REMMEN, R. The effects of sociodemographic factors on quality of life among people aged 50 years or older are not unequivocal: comparing SF-12, WHOQOL-BREF, and WHOQOL-OLD. Clinical Interventions in Aging, v. 14, p. 231-239, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30787599/. Acesso em: 6 maio 2022.

HAYWOOD, K. L.; GARRATT, A. M.; FITZPATRICK, R. Quality of life in older people: a structured review of self-assessed health instruments. Expert review of pharmacoeconomics & outcomes research, v. 6, n. 2, p. 181–194, 2006. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1586/14737167.6.2.181. Acesso em: 8 maio 2022.

LEE, T. W.; KO, I. S.; LEE, K. J. Health promotion behaviors and quality of life among community-dwelling elderly in Korea: a cross-sectional survey. International Journal of Nursing Studies, v. 43, n. 3, p. 293-300, 2006. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16105668/. Acesso em: 5 maio 2022.

LIMA, A. M. C. et al. Tecnologias educacionais na promoção da saúde do idoso. Enfermagem em Foco, v. 11, n. 4, p. 87-96, 11 jan. 2021. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3277. Acesso em: 6 ago. 2022.

LOPES, A. O. S. et al. Qualidade de vida de idosos longevos segundo sua caracterização sóciodemográfica. In: MONTEIRO, S. A. de S. (org.). Políticas de envelhecimento populacional. Ponta Grossa: Atena, 2019. p. 135-140.

MARTINELLI, M.; RUEDA, F. J. M. A influência do bem-estar subjetivo na qualidade de vida em idosos. Revista Psicologia para America Latina, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), n. 34, p. 183-193, nov. 2020. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psilat/n34/a09n34.pdf. Acesso em: 5 maio 2022.

MENDES, J. Envelhecimento(s), qualidade de vida e bem-estar. In: MATOS, T. N. F. de (org.). A Psicologia em suas Diversas Áreas de Atuação. Ponta Grossa: Atena, 2020. v. 3. p. 132-144.

MESQUITA, J. S.; CAVALCANTE, M. R. L.; SIQUEIRA, C. A. Promoção da saúde e integralidade na atenção ao idoso: uma realidade brasileira?. Revista Kairós Gerontologia, v. 19, p. 227-38, 2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/30357. Acesso em: 4 jun. 2022.

MICHEL, J. P. The future of geriatric medicine. European Geriatric Medicine, v. 3, n. 4, p. 233-237, 2012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1878764912001143?casa_token=3iuc8G7YMdcAAAAA:fca9pEhxdDoAcjGF7ih0Ijv2Bd8YvPkRyp7WJdcFNWmQcAmH4heTLriMvTl-lGwgKsuygiMAqQ. Acesso em: 4 maio 2022.

OH, S. S. et al. Measurement of digital literacy among older adults: systematic review. Journal of Medical Internet Research, v. 23, n. 2, e26145, 2021. Disponível em: https://www.jmir.org/2021/2/e26145/. Acesso em: 4 maio 2022.

OLIVEIRA, L. M. de et al. Loneliness in senescence and its relationship with depressive symptoms: an integrative review. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 22, n. 6, p. 1-8, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/r6xmRZfv3MKZWryCzPZnnzJ/?lang=en. Acesso em: 4 maio 2022.

OLLEVIER, A. et al. How can technology support ageing in place in healthy older adults? A systematic review. Public Health Reviews, v. 41, n. 26, p. 1-12, 23 dez. 2020. Disponível em: https://publichealthreviews.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40985-020-00143-4. Acesso em: 4 maio 2022.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, DF: OPAS, 2005. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf. Acesso em: 12 maio 2022.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Quarta Conferência Internacional de Promoção Da Saúde. A Declaração de Jacarta sobre Promoção da Saúde no Século XXI. 1997. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_jacarta_1997.pdf. Acesso em: 12 maio 2022.

PEDRON, A. S.; ALVES, C. F.; REMUSSI, J. M.; SILVA, G.; NAZAR, T. C. G.Saúde mental das famílias frente ao distanciamento social em época de pandemia. EDUCERE–Revista de Educação, v. 22, n. 1, p. 129-143. 2022.

PEDROSO, B. et al. Cálculo dos escores e estatística descritiva doWHOQOL-bref através do Microsoft Excel. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, v. 2, n. 1, p. 31-6, 2010. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/687. Acesso em: 4 maio 2022.

PEREIRA, P. F. Qualidade de vida nos idosos: relações entre atitudes face ao envelhecimento, resiliência e variáveis sociodemográficas. 2020. Dissertação (Mestrado Integrado em Psicologia) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2020. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/45907/1/ulfpie055779_tm.pdf. Acesso em: 4 maio 2022.

POWER, M.; QUINN, K.; SCHMIDT, S. Development of the WHOQOL-old module. Quality of Life Research, v. 14, n. 10, p. 2197-2214, 2005. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16328900/. Acesso em: 4 maio 2022.

SEPARAVICH, M. A.; CANESQUI, A. M. Saúde do homem e masculinidades na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: uma revisão bibliográfica. Saúde e Sociedade, v. 22, n. 2, p. 415-428, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/QSYJggmjYNygGFkKQf4xTjc/abstract/?lang=pt. Acesso em: 4 maio 2022.

SHANE, H. C. et al. Usando a tecnologia AAC para acessar o mundo. Assistive Technology, v. 24, n. 1, p. 3-13, 2011. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10400435.2011.648716. Acesso em: 4 jun. 2022.

SILVA, E. da; SANTOS, E. dos; PUCCI, S. H. M. O impacto da qualidade de vida na saúde mental do idoso. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, p. 481-511, 2021. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/2588. Acesso em: 6 maio 2022.

SILVA, M. B. da et al. Qualidade de vida dos idosos inseridos em uma universidade aberta à terceira idade. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 12, p. 1-9, 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/5150/3400. Acesso em: 4 maio 2022.

SILVA JÚNIOR, E. G. da et al. A capacidade de resiliência e suporte social em idosos urbanos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 1, p. 7-16, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/46r8zgKPzJZ978rsS4pj4bj/?lang=pt. Acesso em: 4 maio 2022.

SOUZA JÚNIOR, E. V. et al. Implicações da depressão na qualidade de vida do idoso: estudo seccional. Enfermería Global, v. 21, n. 1, p. 433-472, 2022. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v21n65/pt_1695-6141-eg-21-65-433.pdf. Acesso em: 6 maio 2022.

SUN, X. et al. Internet use and need for digital health technology among the elderly: a cross-sectional survey in China. BMC Public Health, v. 20, n. 1, p. 1-8, 2020. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-020-09448-0. Acesso em: 4 maio 2022.

TSERTSIDIS, A.; KOLKOWSKA, E.; HEDSTRÖM, K. Factors influencing seniors' acceptance of technology for ageing in place in the post-implementation stage: a literature review. International journal of medical informatics, v. 129, p. 324-333, 2019. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1386505619302850. Acesso em: 4 maio 2022.

VIEIRA, K. F. L.; MIRANDA, R. S.; COUTINHO, M. P. L. Sexualidade na velhice: um estudo de representações sociais. Psicologia e Saber Social, v. 1, n. 1, p. 120-128, 2012. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/psi-sabersocial/article/viewFile/3250/2257. Acesso em: 4 maio 2022.

Downloads

Publicado

18-08-2023

Como Citar

Oliveira, P. S., Batista, D. M., Aizava, P. V. S., & Bertolini, S. M. M. G. (2023). PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E O EFEITO DE UM TREINAMENTO DE INCLUSÃO DIGITAL NA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS IDOSAS: UM ESTUDO PILOTO COM O USO DO SMARTPHONE. Educere - Revista Da Educação Da UNIPAR, 23(2), 879–902. https://doi.org/10.25110/educere.v23i2.2023-023

Edição

Seção

Artigos