A EDUCAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL NOS CLÁSSICOS: KARL MARX, ÉMILE DURKHEIM E JOHN DEWEY

Autores

  • Helton Adriano de Souza
  • Maria Inalva Galter

DOI:

https://doi.org/10.25110/educere.v18i1.2018.6800

Resumo

Trata-se de uma revisão de literatura, surgida nas discussões da disciplina de Teorias Sociais e Educação na História Contemporânea, do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIOESTE/Cascavel, permeada pela questão: A educação transforma a sociedade? Para respondê-la perquiriu-se em Favoreto (2008) como Karl Marx descreve a categoria “transformação”, em seguida, tentou-se averiguar nas concepções de Émile Durkheim, em sua obra “educação e sociologia” e de Jonh Dewey, em “Democracia e Educação” se esse movimento era possível. Galter e Manchope (2003) contribuíram para a elucidação do texto de Durkheim. Biasotto e Galter (2016) ajudaram na leitura de Dewey. O desfecho aponta que, na concepção de Favoreto (2008) subsidiada por Karl Marx, para haver transformação social é preciso a ruptura com o capital e suas mediações. Durkheim e Dewey não estavam preocupados com a revolução. O primeiro confere à instituição escola um papel primordial para a harmonia social e o outro preocupa-se com as contradições da sociedade industrial de seu tempo acreditando que a experiência significativa por meio do ensino seria capaz de contribuir para a melhoria da vida humana.

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Publicado

30-05-2018

Como Citar

SOUZA, Helton Adriano de; GALTER, Maria Inalva. A EDUCAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL NOS CLÁSSICOS: KARL MARX, ÉMILE DURKHEIM E JOHN DEWEY. EDUCERE - Revista da Educação da UNIPAR, [S. l.], v. 18, n. 1, 2018. DOI: 10.25110/educere.v18i1.2018.6800. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/6800. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão