BIOSSEGURIDADE NA AVICULTURA DE CORTE: IMPACTOS NA PRODUÇÃO E ALTERNATIVAS PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqvet.v26i1cont-010Palavras-chave:
Avicultura de Corte, Saúde, Biosseguridade, SalmonellaResumo
A avicultura de corte levou ao Brasil a ser o no líder exportador de carne de frango, desde 2011, e o terceiro produtor global desta proteína. Portanto, é importante que todo produtor possua e mantenha um programa de biosseguridade continuado, respeitando rigorosamente cada etapa ou prática de manejo a fim de obter o sucesso econômico de sua produção. Sustentado pela medicina veterinária preventiva, um programa de biosseguridade deve apresentar aspectos direcionados a cada sistema de proteção em particular, para prevenir e controlar a presença e/ou introdução de microrganismos patogênicos nos rebanhos. O objetivo deste trabalho e apresentar uma revisão atualizada de literatura sobre programas de biosseguridade para evitar a proliferação de agentes patogênicos na avicultura de corte como os dois tipos de Salmonella que causam riscos à saúde pública e à dos animais. A pesquisa é qualitativa de cunho exploratório bibliográfico-documental, com pesquisa em sites como o Google Acadêmico, da revista de veterinária da Unipar, SCIELO, portal CAPES e sites governamentais. O resultado da pesquisa apresentou um panorama real sobre emprego de programas de biosseguridade no Brasil, direcionados à avicultura de corte, demonstrando que os produtores estão se conscientizando sobre a importância destes programas, devido à pressão do mercado exportador global. Conclui-se que ainda falta uma maior conscientização por parte de todos os produtores brasileiros, para evitar que o plantel produzido seja contaminado por agentes patogênicos, principalmente a Salmonella, evitando que a saúde pública e animal esteja comprometida. Somente desta maneira, o Brasil conseguirá manter e expandir mais o mercado avícola a nível global.
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