AVALIAÇÃO DA DOSAGEM DE PRÓPOLIS PULVERIZADA NAS FOLHAS DE AMOREIRA (Morus sp.) SOBRE O DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO E PRODUTIVO DO BICHO-DA-SEDA (Bombyx mori L.)

Autores

  • Jussara Ricardo de Oliveira
  • Gilberto Alves Ferreira
  • Julio Cezar de Oliveira
  • Renata Coltro Bezagio
  • Erickson Alves Zanetti
  • Tiago Signorini
  • Aline Franciele Navarro Volpini
  • Ana Paula Tanabe
  • Thomaz Mansini Carrenho Fabrin
  • Vitor Lucas Jambersi
  • Rafael Nasce Calderon

Resumo

Este experimento foi realizado no Laboratório de Sericicultura, no Campus Sede da Universidade Paranaense (UNIPAR) de Umuarama, no período de 17/09/2009 a 17/10/2009, com o objetivo de verificar o efeito da própolis em diferentes dosagens na alimentação durante o desenvolvimento biológico do bicho-da-seda (Bombxy mori L). O método empregado na parte experimental foi a pulverização do extrato alcoólico de própolis, diluído em 500 mL de água destilada nas folhas de amoreira, nas seguintes dosagens, água-controle, 5mL, 10mL, 15mL e 20mL compondo os tratamentos T1, T2, T3, T4, T5, respectivamente. As folhas de amoreira foram fornecidas cinco vezes ao dia, durante o manejo alimentar. Verificou-se pelos resultados obtidos, que as diferentes dosagens de própolis utilizadas interferem no ganho de peso das lagartas, no peso dos casulos verdes e crisálidas quando comparado ao tratamento controle, influenciando também no número de casulos formados e, para os teores de seda bruto e líquido não apresentaram resultados significativos, quando comparados com o tratamento controle. Portanto, verificou-se que a própolis, nas dosagens utilizadas, não trouxe efeitos depressivos à biologia e produção do bicho-da-seda.

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Como Citar

OLIVEIRA, Jussara Ricardo de et al. AVALIAÇÃO DA DOSAGEM DE PRÓPOLIS PULVERIZADA NAS FOLHAS DE AMOREIRA (Morus sp.) SOBRE O DESENVOLVIMENTO BIOLÓGICO E PRODUTIVO DO BICHO-DA-SEDA (Bombyx mori L.). Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, [S. l.], v. 13, n. 2, 2012. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/veterinaria/article/view/3774. Acesso em: 4 nov. 2024.

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Artigo Original