ESPECTROS LUMINOSOS NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Curcuma longa CULTIVADAS IN VITRO
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqvet.v19i4.6104Resumo
Curcuma longa é uma espécie asiática perene e rizomatosa com grandes propriedades medicinais, alimentícias e ornamentais. No processo micropropagativo carece de muitas informações dentre a faixa espectral mais adequada ao seu desenvolvimento. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes filmes espectrais no desenvolvimento de plântulas de C. longa cultivadas in vitro. Para tanto, brotações de C. longa foram inoculadas em meio Murashig e Skoog e suplementado com 30 g/L de sacarose, 6,5 g/L de ágar 4, 44 ?M/L de Benzil aminopurina (BAP) e 1,08 ?M/L ácido naftaleno acético (ANA). O pH do meio foi ajustado para 5,8. Os brotos foram submetidos a diferentes intensidades e qualidade espectral de luz: branco, vermelho, amarelo, azul e verde. As plântulas foram mantidas em sala de crescimento em luz constante de 25C° e fotoperíodo de 24 horas por 145 dias. Foram avaliadas características morfológicas e anatômicas. Os resultados obtidos demonstraram que as diferenças espectraris propiciaram diferenças no desenvolvimento das plântulas de C. longa e também na contaminação in vitro. O diâmetro da base das plântulas, a massa seca e fresca da parte área e raiz foram influenciadas pelas diferentes faixas espectrais, sendo que de modo geral os filmes, amarelo e branco foram os que propiciaram maiores valores para essas características. Já o filme verde foi o que menos favoreceu o ganho de massa das plântulas, além disso, alta taxa de contaminação foi observada na presença desse filme.Downloads
Publicado
04-04-2017
Como Citar
FERRARI, Meire Pereira de Souza; ANTONIAZZI, Dirlane; NASCIMENTO, Andressa Bezerra; FRANZ, Larissa Fiama; BEZERRA, Camila Silva; MAGALHÃES, Hélida Mara. ESPECTROS LUMINOSOS NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE Curcuma longa CULTIVADAS IN VITRO. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, [S. l.], v. 19, n. 4, 2017. DOI: 10.25110/arqvet.v19i4.6104. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/veterinaria/article/view/6104. Acesso em: 26 dez. 2024.
Edição
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Artigo Original