PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO PIPOCA SUBMETIDOS A DIFERENTES POPULAÇÕES NA SEMEADURA
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqvet.v23i2cont.2020.8143Resumo
Quando se trata de milho pipoca o Brasil é o segundo maior produtor, mas necessitando ainda de importações para suprir a demanda interna do país, visto a importância de estudos que melhor explorem as recomendações agronômicas para a cultura do milho pipoca. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da população de plantas sobre algumas variáveis morfológicas e na produtividade final de grãos de dois híbridos de milho pipoca (8203 e 4512). Foram estudadas as populações de 60.000, 65.000, 70.000, 75.000 e 80.000 plantas por ha-1 no espaçamento de 0,45cm entre linha de semeadura. O experimento foi conduzido no ano agrícola 2018/2019, na área experimental do Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen – RS, em um delineamento de blocos casualizados em um esquema fatorial (2x5). O diâmetro de colmo, comprimento da espiga e peso de mil sementes diminuíram à medida que se aumentou a população de plantas. Para ambos os híbridos, e para a maioria das variáveis analisadas as densidades populacionais não interferiram de forma significativa na produtividade final de grãos do milho pipoca. Entretanto quando se trabalha a média das populações se observa uma superioridade do híbrido 8203 para as variáveis, altura de planta, altura de inserção da espiga, prolificidade, empalhamento, diâmetro de espiga, número de grãos por espiga, peso de mil sementes e produtividade final de grãos.Downloads
Publicado
21-10-2020
Como Citar
SANGIOVO, Mateus Junior Rodrigues; BASSO, Claudir José; DREWS, Álex Theodoro Noll; PRIMON, Aline Maria; SOUZA, Fernanda Marcolan de; GAVIRAGHI, Lucas; BRONDANI, Marcelo Stefanello. PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO PIPOCA SUBMETIDOS A DIFERENTES POPULAÇÕES NA SEMEADURA. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, [S. l.], v. 23, n. 2cont, 2020. DOI: 10.25110/arqvet.v23i2cont.2020.8143. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/veterinaria/article/view/8143. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigo Original