IDENTIDADE, A GRANDE ESTRATÉGIA DAS REDES DE PODER

Autores

  • Fabrício Filisbino Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

DOI:

https://doi.org/10.25110/educere.v23i2.2023-020

Palavras-chave:

Foucault, Identidade, Desassujeitamento

Resumo

A partir do século XVII as sociedades conheceram o grande processo de manipulação dos indivíduos, da construção de subjetividades que expropriam o ser humano, fazendo com que a imposição de uns sobre outros se tornasse gradativamente mais real e desigual. Nesta reflexão pretende-se compreender as possibilidades de desassujeitamento frente as relações de poder, fundamentando-se no pensamento foucaultiano. Foucault, entende que o sujeito é constituído por relações de poder, em tecnologias como a disciplina e a biopolítica. Ele critica as identidades que extinguem o lugar do cuidado de si, promovendo um tipo de ética padronizada pelas instituições, limitando a autonomia do sujeito na elaboração de si. A partir de uma análise bibliográfica da sua obra, possibilita-se uma visualização do desassujeitamento das pessoas perante as instituições.

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Publicado

14-08-2023

Como Citar

FILISBINO, Fabrício. IDENTIDADE, A GRANDE ESTRATÉGIA DAS REDES DE PODER. EDUCERE - Revista da Educação da UNIPAR, [S. l.], v. 23, n. 2, p. 832–846, 2023. DOI: 10.25110/educere.v23i2.2023-020. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/10409. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos