SUBDOSE DE ACEPROMAZINA NO ACUPONTO YIN TANG PARA TRANQUILIZAÇÃO DE CÃES

Autores

  • João Amorim Neto
  • Ana Maria Quessada
  • Rallyson Ramon Fernando Barbosa Lopes
  • Raíssa Paula Araújo Alves
  • Talita Bianchin Borges
  • Pedro Henrique Quessada Rufino

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqvet.v17i4.5022

Resumo

Foi realizado um estudo para investigar a tranquilização de cães com subdose de acepromazina no acuponto yin tang, localizado no ponto médio de uma linha traçada entre os cantos laterais dos olhos. O estudo foi delineado em quatro protocolos, utilizando-se oito cães. No primeiro protocolo (P1) foi administrada acepromazina no yin tang em subdose (0,01mg/kg). No segundo protocolo (P2) foi administrada a mesma dose utilizada em P1 por via intramuscular (IM). No terceiro protocolo (P3) foi administrada dose terapêutica (0,1mg/kg) IM. No quarto protocolo (P4) foi colocada uma agulha de acupuntura no yin tang. Durante as etapas foram aferidos: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e temperatura retal (TR). Tais aferições foram realizadas antes dos tratamentos, quinze minutos após a administração do fármaco e de quinze em quinze minutos até duas horas. Nos mesmos momentos foi pesquisada a presença ou ausência de decúbito, sonolência, ptose palpebral e outros sinais de tranquilização. Os dados foram analisados estatisticamente. No tratamento experimental (P1) dois cães apresentaram tranquilização satisfatória e um moderada, sem diferença significativa com o grupo no qual se administrou acepromazina em dose terapêutica IM. Concluiu-se que a administração de acepromazina em subdose no acuponto Yin Tang pode ser usada com segurança na rotina clínica nas mais diversas manipulações nas quais haja necessidade de tranquilização de cães.

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Publicado

22-04-2015

Como Citar

Neto, J. A., Quessada, A. M., Lopes, R. R. F. B., Alves, R. P. A., Borges, T. B., & Rufino, P. H. Q. (2015). SUBDOSE DE ACEPROMAZINA NO ACUPONTO YIN TANG PARA TRANQUILIZAÇÃO DE CÃES. Arquivos De Ciências Veterinárias E Zoologia Da UNIPAR, 17(4). https://doi.org/10.25110/arqvet.v17i4.5022

Edição

Seção

Artigo Original