A NORMA PADRÃO E A VARIEDADE LINGÜÍSTICA NO ENSINO SUPERIOR

Autores

  • Silvana Rodrigues da Fonseca
  • Tânia Bueno do Prado

Resumo

Este artigo é o resultado de uma pesquisa bibliográfica, a qual aborda as dicotomias do ensino da Língua Portuguesa – oral e escrita – no curso de graduação. O estudo dessa disciplina é muito amplo, portanto, limitamo-nos a pesquisar como a norma padrão e a variedade lingüística têm avançado através dos tempos e como estão sendo encaminhadas no curso superior e de que forma são utilizadas pelos acadêmicos. Os alunos do curso de Letras, que serão posteriormente os professores responsáveis pelo ensino da língua, nem sempre estão preparados para tal função. Dessa forma, torna-se essencial o trabalho dos professores das universidades no que tange à formação desses futuros profissionais. Tem-se que considerar que a variedade lingüística pode tanto enriquecer quanto vulgarizar um texto, dependendo do contexto e da aceitabilidade social dos termos empregados, cabendo ao falante ou redator usá-la de tal modo que não cause estranheza ou até mesmo a rejeição. Mesmo porque há situações que exigem um linguajar mais polido, como eventos, congressos, aulas, entre outras, e a preparação dos estudantes – principalmente licenciandos em Letras – é essencial para se obter êxito durante e pós-graduação.

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Publicado

18-08-2008

Como Citar

Fonseca, S. R. da, & Prado, T. B. do. (2008). A NORMA PADRÃO E A VARIEDADE LINGÜÍSTICA NO ENSINO SUPERIOR. Akrópolis - Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR, 15(1). Recuperado de https://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/1412

Edição

Seção

Artigos