Afetividade e aprendizagem no ensino superior

Autores

  • Gabriela Aita
  • Cíntia de Souza Alferes Araújo

Resumo

Aprender “a viver” e “a ser” é a grande questão que as universidades
devem abordar. Até que ponto as universidades e seus professores estão educando
para a vida e ajudando os acadêmicos a atingirem a satisfação pessoal? Nesse
sentido, o presente artigo tem como objetivo evidenciar a importância do papel
do professor no desenvolvimento da afetividade e a relação desta com o processo
ensino-aprendizagem no Ensino Superior. Para o desenvolvimento do tema
proposto, optou-se pela pesquisa bibliográfi ca, através da análise e fi chamento de
livros e periódicos. Os dados da literatura evidenciam que as relações afetivas não
podem ser ignoradas, pois fazem parte da natureza humana e podem interferir de
forma negativa ou positiva nos processos cognitivos. O relacionamento afetivo
pressupõe interação, respeito pelas idéias alheias, dedicação, troca e interesse,
tornando a aprendizagem mais agradável e produtiva. Nesse contexto, a boa
convivência entre professor e aluno na universidade desperta afeição e espírito
coletivo como fatores importantes e positivos para o sucesso na aprendizagem.
Desta forma, o trabalho do professor consiste em tornar as vitórias possíveis.
Para que o professor tenha noção do seu posicionamento político frente ao seu
trabalho, ele precisa primeiramente ter clareza do que sabe, do seu projeto de
ação, da sua convivência e do apoio afetivo aos seus alunos.

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Publicado

22-01-2008

Como Citar

AITA, Gabriela; ARAÚJO, Cíntia de Souza Alferes. Afetividade e aprendizagem no ensino superior. EDUCERE - Revista da Educação da UNIPAR, [S. l.], v. 6, n. 1, 2008. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/158. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos