O IMPACTO DA COVID-19 NO AUMENTO DE CASOS DE CÂNCER DE PELE EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqsaude.v28i3.2024-11570Palavras-chave:
Carcinoma, Melanoma, Neoplasia, Exposição Solar, Raios Ultravioleta, Idade AvançadaResumo
O câncer de pele, incluindo os tipos melanoma e não melanoma, é uma preocupação crescente, especialmente entre os idosos na região sul do Brasil, devido à exposição crônica ao sol e outros fatores de risco. A prevalência dessas condições malignas está associada principalmente à exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV), destacando a importância de estratégias de prevenção, como o uso de protetor solar e medidas de proteção física. Este estudo utilizou dados do DATASUS para analisar internações e óbitos por câncer de pele em idosos acima de 60 anos na região sul entre 2015 e 2022. Os resultados revelaram aumentos expressivos nessas estatísticas ao longo do período estudado, indicando um impacto significativo da pandemia de COVID-19. Este cenário ressalta a importância do acesso contínuo aos serviços de saúde, especialmente para condições que requerem tratamento precoce e acompanhamento regular, como o câncer de pele. Dessa forma, destaca-se a necessidade de estratégias de saúde pública para prevenir e gerenciar o câncer de pele em idosos, incluindo medidas educativas sobre proteção solar e o fortalecimento dos sistemas de saúde para garantir o acesso adequado aos serviços médicos, mesmo em situações de crise.
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