AÇÃO CICATRIZANTE DE PLANTAS MEDICINAIS: UM ESTUDO DE REVISÃO
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqsaude.v22i1.2018.6300Resumo
Plantas Medicinais são utilizadas desde a antiguidade para tratar uma série de doenças desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. O uso da fitoterapia é muitas vezes o único recurso terapêutico de algumas comunidades. A Organização Mundial da Saúde reconhece a fitoterapia como uma alternativa de tratamento viável com baixo custo e recomenda o levantamento, identificação, estímulo e orientação do uso das plantas medicinais que possuem eficácia e segurança terapêutica comprovada. Nos últimos anos, os fitoterápicos ganharam espaço importante na reparação de tecidos, obtendo a partir deles formulações que agem no tratamento das feridas. O presente estudo teve por objetivo analisar pesquisas envolvendo plantas medicinais e seu poder cicatrizante. Foram utilizados dados de bases online, dos últimos dez anos, utilizando como descritores: “feridas, cicatrização, plantas medicinais”. Foram analisados os nomes científico e popular das plantas, a parte da planta que foi utilizada para os experimentos, tipo de extração e utilização, classes das substâncias e efeito na cicatrização. As plantas pesquisadas foram: Aloe vera (L.) Burm. f. (Babosa), Coronopu didymus (Mastruz), Tabebuia avellanedae (Ipê roxo), Arnica Montana L. (Arnica), Orbignya phalerata (Babaçu), Stryphnodendron adstringens Martius (Barbatimão), Caesalpinia ferrea Martius (Jucá), Chenopodium ambrosioides L. (Erva de Santa Maria), Triticum vulgare (Trigo), Tabernaemontana catharinensis (Jasmim), Calendula officinalis (Calêndula) e Helianthus annus (Girassol), Catharanthus roseus L. (Vinca Rosea) e Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira). Assim, pode-se observar que todas as plantas estudadas no artigo favoreceram o processo de cicatrização por meio de diferentes atividades, e que essas atividades estão relacionadas com as diversas classes de metabólitos.
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