CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DOS ENFERMEIROS SOBRE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR

Autores

  • Marilane de Oliveira Fani Amaro Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
  • Érica Toledo Mendonça Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
  • Camilo Amaro Carvalho Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
  • Karen Naomi Nakada Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
  • Andréia Guerra Siman Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
  • Núbia da Conceição Santos Ferreira Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v22i2.2018.6337

Resumo

Compreender as concepções e práticas dos enfermeiros sobre a Educação Permanente no ambiente hospitalar. Pesquisa conduzida pela abordagem qualitativa realizada com 12 enfermeiros em um hospital filantrópico no interior de Minas Gerais, no período de abril a junho de 2014. Utilizaram-se entrevistas com roteiro semiestruturado. Os dados empíricos foram organizados mediante análise de conteúdo. Evidenciou-se que a educação permanente é concebida como treinamentos formais predominando a metodologia da transmissão de conhecimentos. O desinteresse e a falta de tempo foram aspectos dificultadores enquanto realização da prática no horário e ambiente de trabalho bem como a autonomia do profissional foram facilitadores. Sua implementação é permeada por barreiras como o dimensionamento inadequado e alcançar metas estabelecidas pela gestão da qualidade, mas apesar das dificuldades existentes, a Educação Permanente traz inúmeras contribuições para o serviço como redução de gastos, proporciona a oportunidade de conviver e conhecer a equipe de saúde e a transformação do processo de trabalho. A Educação Permanente ainda precisa romper com a prática baseada no modelo tradicional, a forma fragmentada e cumprimento de metas.

Biografia do Autor

Marilane de Oliveira Fani Amaro, Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Professora Adjunto II do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. Áreas de atuação: Gerência em Enfermagem e Saude Coletiva

Érica Toledo Mendonça, Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Professora Adjunto I do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. Área de atuação: Educação e Saúde 

Camilo Amaro Carvalho, Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Professor Adjunto I do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. Áreas de atuação: Laboratório Aplicado a Clínica

Karen Naomi Nakada, Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Discente do curso de enfermagem do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Andréia Guerra Siman, Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Professora Adjunto I do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. Área de atuação: Gerência em Enfermagem

Núbia da Conceição Santos Ferreira, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Mestranda do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. 

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Publicado

02-04-2018

Como Citar

AMARO, Marilane de Oliveira Fani; MENDONÇA, Érica Toledo; CARVALHO, Camilo Amaro; NAKADA, Karen Naomi; SIMAN, Andréia Guerra; SANTOS FERREIRA, Núbia da Conceição. CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DOS ENFERMEIROS SOBRE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 22, n. 2, 2018. DOI: 10.25110/arqsaude.v22i2.2018.6337. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6337. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo Original