ARANEÍSMO NA AMÉRICA DO SUL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v29i2.2025-11818

Palavras-chave:

Animais peçonhentos, Aranhas, Saúde ambiental

Resumo

Os casos de acidentes por aranhas são conhecidos como araneísmo, resultam da inoculação de toxinas por meio das quelíceras. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, três gêneros se destacam pela importância médica: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus. Apresentar as principais evidências científicas disponíveis sobre o araneísmo na América do Sul. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados Portal de Periódicos da CAPES, Lilacs e Medline nos anos de 2000 a 2023. As produções incluídas mostraram um aumento nas publicações sobre o tema, com uma concentração em loxoscelismo, seguido por foneutrismo e latrodectismo em menor quantidade. A literatura aponta uma busca pela qualificação do tratamento dos acidentes causados por aranhas, quanto a necessidade de se conhecer melhor a Biologia e a Ecologia destes animais, além da importância de qualificar as notificações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernanda Zembruski, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Mestre em Ciências da Saúde. Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó.

Thiago André Carniel, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Doutor em Engenharia Mecânica. Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó.

Flávio Roberto Mello Garcia, Universidade Federal de Pelotas

Doutor em Zoologia. Universidade Federal de Pelotas – UFPel.

Fernanda Lise, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Enfermagem. Universidade Federal de Pelotas – UFPel.

Maria Assunta Busato, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Doutora em Biologia. Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó.

Junir Antônio Lutinski, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Doutor em Biodiversidade Animal. Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó.

Referências

ALBUQUERQUE, P. L. M. M. et al. Acute kidney injury due to systemic Loxoscelism: a cross-sectional study in Northeast Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [S. l.], v. 51, n. 5, p. 695-699, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0465-2017.

ALMEIDA, M. Q. et al. Long time not seen: Expanding the records of Loxosceles amazonica (Araneae: Sicariidae) in the Amazonas state, Brazil. Acta Amazonica, [S. l.], v. 47, p. 163-166, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-4392201602592.

ANGULO-CASTAÑEDA, N. Y.; CASTAÑO-ARIAS, P. A. Loxoscelismo cutáneo: paciente con múltiples picaduras y con contraindicación para sulfas. Reporte de un caso. Iatreia, Medellín, v. 31, n. 1, p. 86-92, 2018. DOI: https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v31n1a08.

ARÁN-SEKUL, T. et al. Heterophilic antibodies in sera from individuals without loxoscelism cross-react with phospholipase D from the venom of Loxosceles and Sicarius spiders. Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, Botucatu, v. 24, p. 18, 2018. DOI: https://doi.org/10.1186/s40409-018-0155-x.

BARBOSA, I. R.; SILVA NUNES, A. D.; AMADOR, A. E. Araneísmo no município de Natal, Rio Grande do Norte no período de 2007 a 2014. Revista Ciência Plural, Natal, v. 3, n. 1, p. 22-34, 2017. DOI: https://doi.org/10.21680/2446-7286.2017v3n1ID11686.

BENEDET, D. P. et al. Epidemiologia do araneísmo por Loxosceles e Phoneutria no município de Cruzeiro do Iguaçu, Paraná–Brasil. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, v. 20, n. 1, p. 22-27, 2021. DOI: https://doi.org/10.9771/cmbio.v20i1.33860.

BERMÚDEZ-MÉNDEZ, E. et al. Innovative immunization strategies for antivenom development. Toxins, Basel, v. 10, n. 11, p. 452, 2018. DOI: https://doi.org/10.3390/toxins10110452.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Guia de Animais Peçonhentos do Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2024. [recurso eletrônico]. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2024/05/Guia-Animais-peconhentos-do-Brasil.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024.

BRAZIL, T. K. et al. Aranhas sinantrópicas em três bairros da cidade de Salvador, Bahia, Brasil (Arachnida, Araneae). Biota Neotropica, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 163-169, 2005. Disponível em: https://www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/133. Acesso em: 23 jul. 2024.

BRITO, M. et al. Completude das notificações dos acidentes por animais peçonhentos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação: estudo descritivo, Brasil, 2007-2019. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 32, 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S2237-96222023000100002.

CORDEIRO, E. C.; ALMEIDA, J.; SILVA, T. S. Perfil epidemiológico de acidentes com animais peçonhentos no estado do Maranhão. Revista Ciência Plural, Natal, v. 7, n. 1, p. 72-87, 2021. DOI: https://doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n1ID20577.

DIAS-LOPES, C. et al. Venomous arachnid diagnostic assays, lessons from past attempts. Toxins, Basel, v. 10, n. 9, p. 365, 2018. DOI: https://doi.org/10.3390/toxins10090365.

DROPPPELMAN, K. et al. Loxoscelism. Experience in 200 patients. Revista Médica de Chile, Santiago, v. 149, n. 5, p. 682-8, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/s0034-98872021000500682.

FERREIRA, I. C. S.; BORGES, G. H. Perfil epidemiológico dos acidentes causados por animais peçonhentos no município de Patrocínio, Minas Gerais: retrato de uma década. Revista Epidemiologia e Controle de Infecção, Santa Cruz do Sul, v. 10, n. 4, p. 1-10, 2020. DOI: https://doi.org/10.17058/reci.v10i4.14694.

FISCHER, M. L. et al. Bioética Ambiental e Educação Ambiental: levantando a reflexão a partir da percepção. Revista Brasileira de Educação Ambiental, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 58-84, 2017.

FONTANA, M. L. et al. Resolución del caso presentado en el número anterior: La importancia de la sospecha clínica de loxoscelismo. Archivos Argentinos de Pediatria, [S. l.], v. 121, n. 4, p. 1-1, 2023. DOI: 10.5546/aap.2022-028356.

GIL, S. G. et al. Evaluación del conocimiento de mitos y verdades sobre arácnidos en Argentina y su posible incidencia en salud. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300116.

GÓMEZ-CARDONA, J. P.; GÓMEZ-CABAL, C. Arañas de importancia clínica-epidemiológica en Colombia. Biosalud, Manizales, v. 18, n. 1, p. 108-129, 2019. DOI: https://doi.org/10.17151/biosa.2019.18.1.9.

GONELLA, H. A. et al. Picada de aranha marrom em recém-nascido: evolução, fisiopatologia e tratamento. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, Sorocaba, v. 17, n. 4, p. 233-235, 2015. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20144641/. Acesso em: 23 jul. 2024.

GONINO, G. M. R.; FISCHER, M. L. Diagnóstico do loxoscelismo no município de Ibirama, Santa Catarina, Brasil. Scientia Plena, [S. l.], v. 15, n. 1, 2019. DOI: https://doi.org/10.14808/sci.plena.2019.011702.

GREMSKI, L. H. et al. Brown spider venom toxins: what are the functions of astacins, serine proteases, hyaluronidases, allergens, TCTP, serpins and knottins? Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, Botucatu, v. 27, 2021. DOI: 10.1590/1678-9199-JVATITD-2020-0188.

GREMSKI, L. H. et al. Forty years of the description of brown spider venom phospholipases-D. Toxins, Basel, v. 12, n. 3, p. 164, 2020. DOI: https://doi.org/10.3390/toxins12030164.

GUERRA, A. F. et al. Perfil dos acidentes com aranhas no estado de Goiás no período de 2007 a 2011. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 24, n. 4, p. 353-360, 2015. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.4.17741.

HERRERA, N. G. V.; SAAVEDRA-VELASCO, M. J. Loxoscelismo cutáneo-visceral en una zona rural con desenlace favorable. Revista Cubana de Medicina Tropical, La Habana, v. 73, n. 2, p. 1-8, 2021. Disponível em: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0375-07602021000200019. Acesso em: 23 jul. 2024.

HOZ, C. E.; HERRERA-RUEDA, G. A.; CASTELLANOS-SUÁREZ, R. Loxoscelism in an HIV patient. The complexity behind a spider bite. Acta Médica Colombiana, Bogotá, v. 46, n. 3, p. 62-66, 2021. DOI: https://doi.org/10.36104/amc.2021.2025.

LIMA, R. F. et al. Classificação climática para o sul do Brasil utilizando o sistema de Holdridge (1967) / Climatic classification for southern Brazil using Holdridge (1967) system. International Journal of Environmental Resilience Research Science, [S. l.], v. 3, n. 1, 2021. DOI: https://doi.org/10.48075/ijerrs.v3i1.26280.

LISE, F.; DUARTE COUTINHO, S. E.; MELLO GARCIA, F. R. Características clínicas do araneísmo em crianças e adolescentes no município de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 28, n. 1, p. 13-16, 2006. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=307223966002. Acesso em: 23 jul. 2024.

LISE, F.; GARCIA, F. R. M. Epidemiologia do araneísmo no município de Chapecó, Santa Catarina, Brasil. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 28, n. 2, p. 93-98, dez. 2007. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3473. Acesso em: 23 jul. 2024.

MANRÍQUEZ, J. J.; SILVA, S. Loxoscelismo cutáneo y cutáneo-visceral: Revisión sistemática. Revista Chilena de Infectologia, Santiago, v. 26, n. 5, p. 420-432, 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0716-10182009000600004.

MARCELINO, D. et al. Aspectos epidemiológicos dos envenenamentos ocasionados por aracnídeos na Microrregião de Furos de Breves, arquipélago do Marajó-Pará, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, 2021. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19255.

MARTIN, M. M. et al. Brown spider (Loxosceles laeta) bite. Presentation of a case. Revista de Información Científica, Guantánamo, v. 97, n. 2, p. 369-376, 2018. DOI: https://doi.org/10.3390/toxins3030309.

MEJÍA, M. C.; GÓMEZ, M. Z.; CASTAÑO, M. Manifestaciones cardiovasculares y síndrome compartimental asociado a mordedura por Phoneutria spp: Reporte de un caso. Medicina UPB, [S. l.], v. 41, n. 2, p. 161-165, 2022. DOI: https://doi.org/10.18566/medupb.v41n2.a09.

MUÑOZ, C. Loxoscelismo: Comentario editorial. Revista Chilena de Infectologia, Santiago, v. 26, n. 5, p. 433-433, 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0716-10182009000600005.

NÓBREGA, V. M. et al. Epidemiologia do araneísmo de 2005 a 2013 no Centro de Assistência Toxicológica, João Pessoa-PB, Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, João Pessoa, v. 21, n. 1, p. 21-26, 2018. DOI: https://doi.org/10.4034/RBCS.2018.22.01.03.

NOTEJANE, M. et al. Niños con mordeduras de animales hospitalizados en un centro de referencia de Uruguay. Boletín Médico del Hospital Infantil de México, México, v. 75, n. 6, p. 358-365, 2018. DOI: https://doi.org/10.24875/bmhim.18000031.

NUNES, M. L. et al. Acidentes com animais peçonhentos no Brasil: uma revisão integrativa. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, Umuarama, v. 26, n. 2, p. 147-157, 2022. DOI: https://doi.org;10.25110/arqsaude.v26i2.2022.82621.

PARIS, A. et al. Araneísmo no município de Chapecó (SC) e fatores associados. Revista Epidemiologia e Controle de Infecção, Santa Cruz do Sul, v. 7, n. 3, p. 140-145, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/reci.v7i3.8354.

PERALTA, L.; ANSALDI, F.; ZEINSTEGER, P. A. Primer registro de una picadura causada por un macho de Latrodectus geometricus CL Koch, 1841 (Araneae: Theridiidae). Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Acta Toxicológica Argentina, La Plata, v. 26, n. 3, p. 113-117, 2018. Disponível em: http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/100918. Acesso em: 23 jul. 2024.

PEREIRA, C. R. et al. Araneísmo em equino da Escola de Equitação do Exército. Revista da Academia de Ciências Animais, [S. l.], v. 15, p. 229-230, 2017. DOI: https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v15i0.15986.

PETRI, G. E. et al. Principais medidas de tratamento para acidentes envolvendo aranhas das espécies Latrodectus, Loxosceles e Phoneutria – uma revisão de literatura. Revista Educação em Saúde, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 169-180, 2021. DOI: https://doi.org/10.37951/2358-9868.2021v9i1.p169-180.

PICHARDO-RODRÍGUEZ, R.; GRANDEZ-URBINA, J. A. Coagulación intravascular diseminada en loxoscelismo, realidad o mito. Revista Chilena de Infectologia, Santiago, v. 31, n. 4, p. 487-487, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0716-10182014000400019.

PORRAS-VIMAMIL, J. F.; OLIVERA, M. J. Análisis de casos de araneísmo a nivel global en el periodo 2000-2020. Revista Argentina de Salud Pública, Buenos Aires, v. 12, p. 24, 2020. Disponível em: http://www.scielo.org.ar/pdf/rasp/v12/1853-810X-rasp-12-24.pdf. Acesso em: 23 jul. 2024.

PUERTO, C. D. et al. Experience in visceral cutaneous and cutaneous loxoscelism of hospital management: clinical, evolution and therapeutic proposal. Revista Chilena de Infectologia, Santiago, v. 35, n. 3, p. 266-275, 2018. DOI: https://doi.org/10.4067/s0716-10182018000300266.

RIBEIRO, M. F. et al. Effects of copaiba oil on dermonecrosis induced by Loxosceles venom. Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases, Botucatu, v. 25, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-9199-JVATITD-1493-18.

SANTOS, C. M. C.; PIMENTA, C. A. M.; NOBRE, R. C. The pico strategy for the research question construction and evidence search. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p. 508-511, 2007.

SILVA, A. M.; BERNARDE, P. S.; DE ABREU, L. C. Accidents with poisonous animals in Brazil by age and sex. Journal of Human Growth and Development, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 54-62, 2015. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.96768.

SILVA, E. P.; MONTEIRO, W. M.; BERNARDE, P. S. Acidentes com aranhas e escorpiões no Alto Juruá, Acre–Brasil. Journal of Human Growth and Development, São Paulo, v. 28, n. 3, 2018. DOI: https://doi.org/10.7322/jhgd.152178.

SILVEIRA, A. L. New geographic records of the brown spider Loxosceles amazonica Gertsch, 1967 (Araneae, Sicariidae) in Northeastern Brazil and its medical importance. Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 25, n. 1, p. 37-45, 2015. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-750858. Acesso em: 23 jul. 2024.

SIMÕES, G. C.; PALADINO, J. R.; SIMÕES, A. G. Loxoscelism leading to penile necrosis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, [S. l.], v. 54, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/0037-8682-0516-2021.

SOUZA, T. C. et al. Tendência temporal e perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil, 2007-2019. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 31, n. 3, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/s2237-96222022000300009.

TAMBOURGI, D. V.; GONÇALVES-DE-ANDRADE, R. M.; VAN DEN BERG, C. W. Loxoscelism: from basic research to the proposal of new therapies. Toxicon, Oxford, v. 56, n. 7, p. 1113-1119, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-6891v23e-72573E.

TORRES, N.; RUEDA, M. Cutaneous loxoscelism: extensive nonulcerated livedoid plaque. Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 21, n. 3, p. 353-354, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjid.2016.10.017.

VARGAS, C.; VÁSQUEZ, V.; UGARTE, R. Actualización sobre manejo de araneismo en Perú. Revista Médica Herediana, Lima, v. 28, n. 3, p. 200-207, 2017. DOI: https://doi.org/10.20453/rmh.v28i3.3189.

VIEIRA, G. P. S.; MACHADO, C. Acidentes por animais peçonhentos na região serrana, Rio de Janeiro, Brasil. Journal of Health NPEPS, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 211-217, 2018. DOI: https://doi.org/10.30681/25261010.

WEISS, M. B.; PAIVA, J. W. S. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.

WORLD SPIDER CATALOG. Version 23.5. Natural History Museum Bern, 2023. Disponível em: http://wsc.nmbe.ch/. Acesso em: 17 ago. 2025. DOI: https://doi.org/10.24436/2.

Downloads

Publicado

02-10-2025

Como Citar

ZEMBRUSKI, Fernanda; CARNIEL, Thiago André; GARCIA, Flávio Roberto Mello; LISE, Fernanda; BUSATO, Maria Assunta; LUTINSKI, Junir Antônio. ARANEÍSMO NA AMÉRICA DO SUL. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 29, n. 3, p. 1588–1606, 2025. DOI: 10.25110/arqsaude.v29i2.2025-11818. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/11818. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)