INFUSÃO CONTÍNUA VERSUS INTERMITENTE DE MEROPENEM NA PRÁTICA CLÍNICA

Autores

  • Bruna Samways Simonato Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
  • Gabriella Cinthyane Teixeira Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
  • Edirlene Sara Wisniewski Rebecca Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
  • Claudia Ross Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
  • Ligiane de Lourdes da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v21i1.2017.5389

Resumo

Analisar as evidências científicas relacionadas ao tempo de administração endovenosa do meropenem na prática clínica. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, retrospectiva, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa com destaque para a produção científica de estudos clínicos randomizados, revisão sistemática e meta-análise. As bases de dados utilizadas foram Cochrane e Pubmed. A seleção da amostra foi realizada por dois pesquisadores independentes, utilizou-se instrumento adaptado para verificar o nível de evidência, grau de recomendação e classificação pela escala de Jadad. Foram selecionados 12 artigos referentes à administração endovenosa de forma contínua e intermitente do meropenem. Dos quais nove eram ensaio clínico randomizado, dois eram ensaio clínico randomizado controlado e um meta-análise, destes 11 apresentavam nível II de evidência científica. A maioria dos estudos comparou a infusão rápida, em 30 minutos e/ou 3 horas, seguidos de estudos com administração rápida e/ou 30 minutos em infusão contínua. Os resultados dos estudos apontam que na infusão intermitente, com tempo de administração rápida, o pico da concentração plasmática não é suficiente para garantir eficácia do meropenem. Já, para os estudos que abordaram a infusão intermitente clássica com tempo ? 3 horas demonstram que a técnica mantém melhor concentração inibitória mínima, devido à infusão ser prolongada.

 

Biografia do Autor

Bruna Samways Simonato, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste

Farmacêutica. Pós-graduanda do Curso de Especialização modalidade Residência Farmacêutica em Farmácia Hospitalar - CCMF/UNIOESTE

Gabriella Cinthyane Teixeira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste

Acadêmica colaboradora do curso de Farmácia. Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas - CCMF/UNIOESTE 

 

Edirlene Sara Wisniewski Rebecca, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste

Farmacêutica. Profª. Mestre do curso de Farmácia, Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas - CCMF/UNIOESTE

Claudia Ross, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste

Enfermeira. Profª. Doutora colaboradora do curso de Enfermagem, Centro de Ciências biológicas e da Saúde  - CCBS/UNIOESTE

Ligiane de Lourdes da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste

Farmacêutica. Profª. Mestre assistente do curso de Farmácia, Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas - CCMF/UNIOESTE

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Publicado

31-03-2017

Como Citar

SIMONATO, Bruna Samways; TEIXEIRA, Gabriella Cinthyane; REBECCA, Edirlene Sara Wisniewski; ROSS, Claudia; SILVA, Ligiane de Lourdes da. INFUSÃO CONTÍNUA VERSUS INTERMITENTE DE MEROPENEM NA PRÁTICA CLÍNICA. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 21, n. 1, 2017. DOI: 10.25110/arqsaude.v21i1.2017.5389. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5389. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo de Revisão