AVALIAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE E RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS AGENTES CONTROLADORES DO CRESCIMENTO DE USO HOSPITALAR E INDUSTRIAL
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqsaude.v21i1.2017.5729Resumo
O presente trabalho tem como objetivo estudar o comportamento e a resistência de bactérias em relação a agentes químicos com ação antimicrobiana em diferentes concentrações e determinar a quantidade mínina para que ocorra a inibição dos microrganismos. Serratia marcescens, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosas, Escherichia coli, Bacillus cereus e Staphylococcus aureus, foram os microrganismos utilizados, os quais foram semeados em meio Plate Count Agar (PCA). Na sequência, aplicaram-se os testes com os agentes controladores, nas concentrações de 0,5 %, 1,5%, 3,0%, 5,0%, 7,0% e 10,0 %, e os álcoois pré-determinados. A identificação da eficácia foi definida atraves frequência e índice de inibição. Foram realizadas análises de 13 substâncias nas seis diferentes concentrações, ou seja, 468 amostras totalizadas no experimento. Com relação aos microrganismos estudados observou-se, dentre os componentes escolhidos, uma ampla resistência, mesmo em concentrações maiores. O estudo demonstrou variação de resistência e sensibilidade, sendo ácido ascorbico o agente com a maior concentração inibitória mínima e as menores concentrações foram do peróxido de hidrogênio. Considerando importância do uso desses compostos na inibição e no controle de agentes bacterianos em diferentes áreas, torna-se vital o conhecimento da amplitude de seu espectro, assim alguns produtos, nas diluições recomendadas para uso, revelaram possuir atividade antibacteriana mais reduzida ou inexistente.
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