A ARQUITETURA NA REPRODUÇÃO DA MEMÓRIA: O CAMINHO DE PEABIRU

Autores

  • Anderson Franciscon Universidade Paranaense
  • Caroline Salgueiro da Purificação Marques
  • Mauricio Hidemi Azuma

DOI:

https://doi.org/10.25110/akropolis.v25i2.6295

Resumo

O Caminho de Peabiru foi uma rede de caminhos de precedência indígena, seccionando o continente sul-americano de leste a oeste. Na região de Campo Mourão-PR muitos têm sido os estudos referentes ao Caminho, no entanto, não há estudos sobre a necessidade de memorá-lo por meio da arquitetura. A ausência de um espaço destinado à salvaguarda do Peabiru faz com que o início da habitação e deslocamento humano pela região seja esquecido e desconhecido por muitos. Uma solução para o resgate arqueológico do Peabiru seria a construção de um Memorial, pois vários foram edificados com a finalidade de perpetuar uma história específica. Esta pesquisa de revisão literária tem por objetivo identificar a função da arquitetura em resgatar acontecimentos históricos, revelando à necessidade de memorar o Caminho de Peabiru e quais pontos e programas de necessidade a obra deve explorar. Conclui-se que o (Memorial Caminho de Peabiru) deverá conter signos de forma a fazer com que o usuário relembre e reviva o Caminho, bem como apresentar uma proposta de edifício que possa abrigar atividades para o desenvolvimento de estudos, apresentações artísticas e culturais, exposições literárias, de artefatos indígenas e de pioneiros da região.

Biografia do Autor

Anderson Franciscon, Universidade Paranaense

Arquiteto e Urbanista

Caroline Salgueiro da Purificação Marques

Arquiteta e Urbanista, Departamento de Arquitetura e Urbanismo Unipar

Mauricio Hidemi Azuma

Arquiteto e Urbanista, Departamento de Arquitetura e Urbanismo UEM

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Publicado

10-12-2018

Como Citar

FRANCISCON, Anderson; MARQUES, Caroline Salgueiro da Purificação; AZUMA, Mauricio Hidemi. A ARQUITETURA NA REPRODUÇÃO DA MEMÓRIA: O CAMINHO DE PEABIRU. AKRÓPOLIS - Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, [S. l.], v. 25, n. 2, 2018. DOI: 10.25110/akropolis.v25i2.6295. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/6295. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos