EDUCAÇÃO POPULAR, EUROCENTRISMO E APRENDIZAGEM

Autores

  • Wendell Fiori de Faria
  • Rosangela de Fátima Cavalcante de França
  • Rosangela Aparecida Hilário

DOI:

https://doi.org/10.25110/educere.v18i2.2018.6970

Resumo

Pensar em educação popular é pensar na possibilidade de uma educação que possa contribuir para a promoção de um saber crítico/reflexivo, que ajude a romper com a manutenção do status quo, com vistas à libertação social, econômica, política e social dos sujeitos. Partindo desse entendimento, a pergunta que orienta esse estudo é: o que precisa ser repensado no que tange aos pressupostos da Educação Popular, para a superação das contradições determinadas socialmente às classes oprimidas? Nessa linha de raciocínio, o trabalho em tela tem como objetivo refletir a necessidade de rompimento com uma educação excludente, que contribui para reproduzir o saber coisificado e as relações estáticas de autoridade. No intento de alcançar tal proposição, orienta-se pelo pensamento de autores da literatura nacional e internacional que transitam no viés da educação popular. O resultado desse estudo bibliográfico aponta que os problemas atinentes à educação em pauta, são oriundos de uma construção histórica que precisam ser transformados pela ação do homem. Com tal resultado, conclui-se que há necessidade de ações proativas para atender esse segmento da população que não é atingido pelos sistemas formais de educação.

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Publicado

27-11-2018

Como Citar

FARIA, Wendell Fiori de; FRANÇA, Rosangela de Fátima Cavalcante de; HILÁRIO, Rosangela Aparecida. EDUCAÇÃO POPULAR, EUROCENTRISMO E APRENDIZAGEM. EDUCERE - Revista da Educação da UNIPAR, [S. l.], v. 18, n. 2, 2018. DOI: 10.25110/educere.v18i2.2018.6970. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/6970. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão