EFICÁCIA DE DIFERENTES TIPOS DE ESCOVAS DENTAIS NA REMOÇÃO DO BIOFILME BUCAL

Autores

  • Ana Carolina Soares Fraga Zaze UNIPAR
  • Edimar Rafael de Oliveira UNIPAR
  • Maria de Jesus Andrade da Silva Melão UNIPAR
  • Ederson Alves UNIPAR

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i2.2016.5395

Resumo

Devido ao fato do método mais indicado para remoção do biofilme bucal ser o mecânico, com a utilização da escova dental, buscou-se verificar as características das escovas dentais mais eficazes, como características do cabo em relação à haste e à cabeça, formato e tipo das cerdas, considerando tamanho e disposição dos tufos, bem como comparar a eficácia das escovas manuais e elétricas. O estudo foi realizado com 28 crianças em uma escola municipal da cidade de Umuarama- PR.  Foram utilizados quatro tipos de escovas: escova de haste reta com cerdas regulares; escova de haste angulada com cerdas regulares; escova de haste angulada com cerdas irregulares e escova elétrica. Foram realizados a evidenciação do biofilme e o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) antes e após a escovação. Os diferentes tipos de escovas foram avaliados de acordo com a diferença entre o percentual de biofilme antes e após a escovação, bem como em relação à redução da classificação do IHOS. Nas diferentes análises, a escova de haste reta apresentou os melhores resultados. Em contrapartida, a escova elétrica apresentou resultados menos satisfatórios. Podemos concluir que todas as escovas dentárias apresentaram potencial de redução do biofilme dentário, independentemente das características de sua haste, cerdas ou manuseio (manual ou elétrico). Contudo, os melhores resultados foram atribuídos à escova que apresenta a haste reta, que também possui cerdas regulares.

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Publicado

12-08-2016

Como Citar

ZAZE, Ana Carolina Soares Fraga; OLIVEIRA, Edimar Rafael de; MELÃO, Maria de Jesus Andrade da Silva; ALVES, Ederson. EFICÁCIA DE DIFERENTES TIPOS DE ESCOVAS DENTAIS NA REMOÇÃO DO BIOFILME BUCAL. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 20, n. 2, 2016. DOI: 10.25110/arqsaude.v20i2.2016.5395. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/5395. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Original