DIAGNÓSTICO E ADESÃO DO TRATAMENTO DA SÍFILIS GESTACIONAL EM UMA UBS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR – SC

Autores

  • Juliana Floss
  • Victória Catarina Consoli Webber
  • Maria Aparecida Marques Habermann
  • Lincon Bordignon Somesi

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i5.2023-069

Palavras-chave:

Sífilis Gestacional, Pré-natal, Tratamento

Resumo

A sífilis é uma doença infectocontagiosa, tendo a via sexual como a principal via de transmissão, mas podendo ser por via sanguínea e transplacentária. Apresenta-se, também, como gestacional e congênita, além das suas formas clínicas– primária, secundária, terciária, latente recente e latente tardia – que auxiliam no tratamento. Objetivo: analisar a relação entre o diagnóstico e adesão do tratamento adequado na sífilis gestacional. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e retrospectiva com uma abordagem quantitativa. As variáveis foram obtidas através das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) da sífilis gestacional e congênita e dos prontuários da Unidade Básica de Saúde (UBS) Central no município de Caçador-SC no do período de 2018 a 2022. Os dados foram dispostos em tabelas e a análise realizada por meio da frequência relativa e absoluta. Resultados: Foram analisadas 61 mulheres com sífilis gestacional e 4 recém-nascidos com sífilis congênita. Destas,58 realizaram o tratamento, sendo os casos mais frequentes em mães de 21 a 25 anos. Observou-se que 93,10% das crianças notificadas tiverem o teste não treponêmico não reagente. Conclusão: houve baixa incidência de sífilis congênita, porém, elevado número de parceiros não tratados, o que reforça a importância da assistência no pré-natal para prevenção e seguimento do tratamento correto.

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Publicado

29-05-2023

Como Citar

FLOSS, Juliana; WEBBER, Victória Catarina Consoli; HABERMANN, Maria Aparecida Marques; SOMESI, Lincon Bordignon. DIAGNÓSTICO E ADESÃO DO TRATAMENTO DA SÍFILIS GESTACIONAL EM UMA UBS DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR – SC. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 27, n. 5, p. 3212–3229, 2023. DOI: 10.25110/arqsaude.v27i5.2023-069. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/9961. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Artigos