A NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR: A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA USUÁRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Autores

  • Camila Pacheco Gomes
  • Priscila Alves da Silva
  • Maria Adelaide Pessini

DOI:

https://doi.org/10.25110/akropolis.v19i2.3962

Resumo

O presente artigo conta com uma reflexão acerca da configuração familiar, a partir da situação de vulnerabilidade social, em acordo com os moldes da intervenção em rede, para promover a inclusão dessas famílias a partir do Centro de Referência da Assistência Social – CRAS. A pesquisa se dá a partir de uma investigação bibliográfica, utilizando-se da Psicologia Social Comunitária como base norteadora para essa reflexão. Problematizamos no decorrer do texto, as dificuldades em definir uma práxis psicológica na área da Assistência Social, tendo o profissional a necessidade de buscar uma atuação mais compromissada com a atual demanda, centralizada na nova configuração familiar decorrente da crise sócio-cultural familiar. Apresentamos neste artigo, a Psicologia atuante nas Políticas Públicas ao encontro com a família vulnerável socioeconomicamente, vindo a ser usuária dos direitos assistenciais. Com essa investigação, consideramos que a prática profissional precisa se adequar aos novos arranjos familiares existentes nos atendimentos socioassistenciais, visto que as famílias estão compostas cada vez mais por mulheres, provedoras do lar e do sustento familiar.

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Como Citar

Gomes, C. P., Silva, P. A. da, & Pessini, M. A. (2012). A NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR: A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA USUÁRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Akrópolis - Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR, 19(2). https://doi.org/10.25110/akropolis.v19i2.3962

Edição

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Artigos