A NEGLIGÊNCIA FAMILIAR E A INTERFERÊNCIA DO ESTADO POR INTERMÉDIO DO CONSELHO TUTELAR

Autores

  • Perci Fabio Santos Fontoura Universidade Paranaense - UNIPAR
  • Pedro Henrique Marangoni
  • Felipe Espolador Scarpeta
  • Kamila Rezende
  • Bárbara Cossettin Costa Beber Brunini
  • Luiz Roberto Prandi

DOI:

https://doi.org/10.25110/akropolis.v26i1.7482

Resumo

Com o advento da Lei 8.069/90, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ficou evidenciada uma preocupação maior em relação à infância e juventude, com medidas claras e necessárias, em conformidade com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, estabelecida em seu art. 1º, inciso III, concedendo aos infantojuvenis um tratamento mais honroso, digno e prioritário, visto que são sujeitos especiais, com características específicas, e que têm direitos próprios. Nesse contexto, a família passa a ser vista como detentora de um papel de suma importância para o desenvolvimento da criança e do adolescente. Quando este papel não é desempenhado adequadamente, poderá ocasionar uma desestruturação na percepção destes, sobre amor, respeito e confiança, distorcendo sua visão sobre princípios morais e éticos que precisam ser consolidados nessa etapa da vida. Quando não observados, deverá o Estado, por intermédio do Conselho Tutelar, intervir no poder familiar para resolver as questões que possam ter características de violação de tais direitos.

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Publicado

09-05-2019

Como Citar

FONTOURA, Perci Fabio Santos; MARANGONI, Pedro Henrique; SCARPETA, Felipe Espolador; REZENDE, Kamila; BRUNINI, Bárbara Cossettin Costa Beber; PRANDI, Luiz Roberto. A NEGLIGÊNCIA FAMILIAR E A INTERFERÊNCIA DO ESTADO POR INTERMÉDIO DO CONSELHO TUTELAR. AKRÓPOLIS - Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, [S. l.], v. 26, n. 1, 2019. DOI: 10.25110/akropolis.v26i1.7482. Disponível em: https://revistas.unipar.br/index.php/akropolis/article/view/7482. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão